sábado, 30 de julho de 2011

Dos castelos pessoais, na floresta do alheamento


                                      
Imemorial
   Esquecer é o pior dos pecados... apenas o fim, rude e seco.  O   milagre da memória causa assombro. Até à morte. (soslaio)

            Era uma vez, em meio a ruínas de um reino sem lugar, um grande trono em forma de caverna que escondia um tesouro fácil de ser encontrado. Uma caixa, pintada de pedras jade e de ouro ornada onde deitavam-se anjos, demônios, tempestades e trigais, que abrigava esta pequena rocha cor de granito e diamante.
            O primeiro homem a descobri-la demorou seis dias e seis noites para encontrar uma trilha por entre dunas e caracóis. Vislumbrava a orla exterior do universo, pensando capuz e manto de estrelas e sonhandava a abrir o caminho com largos goles de passos. Chegou às ruínas pensando ter saído.
            Ao encontrar a caixa, ornada de pedras jade onde deitavam-se tempestades de anjos e demônios trigais de ouro, abriu-a imaginando seu conteúdo, tão rico quanto a caixa e colocou a rocha no bolso. Ao regressar à terra natal de todos ficou conhecido e de todos ouviu a boa fortuna de ser o grande portador da rocha da terra dos desamparados. Feito rei de sua pátria, governou durante cem pequenos anos e seu reino caiu no esquecimento.
            O segundo homem a achar a rocha não a queria descobrir. Vinha de um naufrágio e, cansado da faina de viver sob o sol só queria sentar-se longe do céu. Andou escondido sob suas costas durante seis dias e seis noites e olhou as ruínas com o muxoxo de um cansaço entranhado.
            Percebeu que na caixa, de pedras jade deitadas e pintada de ouro de anjos em trigais e de demônios ornada, a rocha descoloria-se ao toque e coloria-se à distância, sendo difícil divisá-la sem o auxílio da luz. Colocou-a debaixo do braço e para ela ergueu um altar à exata sombra das doze horas. Jejuou e declarou-se fiel à rocha das cores sem lugar, que foge da imaginação do dia. Fixo, adorou a rocha durante cem pequenos anos e sua fé caiu no esquecimento.
            O derradeiro homem a encontrar a rocha perdera-se do caminho de si mesmo. Perdendo, encontrou o que não esperava. Encontrando-a, não quis fazer por merecê-la. Andou por pântanos e areais e não procurava por suas pegadas pois sabia (e era a única sabedoria que tinha) que elas perderiam seus olhos.
            A caixa, ornada de trigais e deitada de anjos de ouro, pintada com demônios jades, abrira-se e revelara-lhe a sombra de uma rocha do chão projetada com cores tão intransponíveis quanto vazadas pelo brilho da caixa. O homem olhou-a na distância e criou um muro à sua volta, esculpiu inscrições nas paredes em um idioma tão novo quanto a chuva e velho quanto seu coração e percebeu seu muro de rocha esculpido em luzes, mais do que as da caixa e da rocha.
Seu muro ficou em pé por anos infindáveis e a caixa, pintada de pedras jade e de ouro ornada onde deitavam-se anjos, demônios, tempestades e trigais, contendo uma pequena rocha cor de granito e diamante, caiu no esquecimento.
                                                                                                                                        C. Bastos..
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enquanto isso, no reino tão tão distante, conversa com o alterego

- "pensando capuz e manto de estrelas e sonhandava a abrir os caminhos". lindo esse verbo, lindo tudo, parece a história de édipo: o homem que, fugindo de seu destino, foi de encontro a ele"... mas eu sou o segundo homem, né?..
- Não, mas insiste em querer ser. você é e pode ser o que quiser,seu problema é o quando quiser né? filhote de clarice, sempre. Liz, você sabe que o primeiro e o  último lugar foram feitos pra chegar, e  isso é muito seu.
- é perdera-se no caminho de si mesmo e encontrando  não quis fazer por  merecer. é o medo e o ceticismo dos cansados, sabia que ela perderia seus olhos, talvez, não sei,não sei quem me sonho mesmo.. e eu não sei se quero inventar nenhuma linguagem nova, talvez já tenha feito e ninguém entendeu (e eu sempre paro no meio, principalmente quando de mim não depende continuar.)
- É, como as tuas reticências de ponto incontinuado. e a verdade escondida dos teus parênteses.
- sim,  como todas elas -  que você copiou antes de perceber, olha lá. (e vá à m**¨%)
 - figura. eu desisto, sua boboca.
 - é, eu também!
 - mentirosa, desiste nada. você vai querer fazer a p#$# toda de novo.
 - e você também. muito, né? pqp. a gente é muito brasileiro.
 - um dia a gente chega lá.
 - amém.
    

sexta-feira, 29 de julho de 2011

As vitrines de desde que o samba é samba

....


A: Mas ser grande também significa render-se. Então, ser grande é ser tão escravo quanto ser pequeno. 
     B:  eu sempre procuro fazer mosaicos dos fragmentos que me passam. é aquela coisa da velha senhora, a maldita personagem sempre volta.
A: Isso! Com certeza!!! Eu gosto desse seu texto, mesmo com toda sua preguiça de terminar...
    B: e ela acaba aprendendo a gostar dela, mesmo querendo fugir,  se apega ao seu inferninho e abraça a tristeza (não era pra terminar, não termina nunca)
A:  é...
B: o foda é isso.
    A:  Exatamente! Até porque ela não pode fugir de si sem aceitar  a outra.
B: eu aprendi a gostar dela. quer dizer, não gostar, mas a gente se aceita, até porque ela é bem mais parceira que a tal felicidade, que foge  no momento em que você mais precisa dela ¬¬
    A: De quem, da velha senhora?hahaha

    B: é..
A: HAHA
           Bonito, isso aí que tu falou!

   B: mas não é verdade?

A: É sim...

    B: a velha é parceirona, ela até te dá uns sambas! a nova sabe que é nova, bonita, e só quer saber de si mesma. tu não faz merda nenhuma de útil com ela.


A: É mesmo! Ser feliz, em última instância, é desejar o egoísmo descomedido.
    B: pois é.tudo vira bosta, já dizia a Rita.
A:  rs, você e sua mania de ter sempre uma música ou texto pra tudo, muito figurinha! 
    B: se todo mundo fosse feliz esse mundo seria  fascista. fato. (é porque cantando eu mando ela embora -  eu não escrevi pensando nessa música, mas cabe sempre uma né? : 'p)

A:  ahah! ótimo isso, cabe, vou guardar pro seu livro que você nunca vai escrever.
     B: Eu já disse, só gosto dos aforismos e dos afins. não sei nem quero fazer livro. você, se quiser, que escreva, pra dosar a tragédia ou o oposto. :) não sou eu o escritor da situação.
A: é, eu 'cato a poesia que entornas no chão'. Sua preguiçosa! Merecia uma surra de vara.
    B: numa fazenda de trabalhos forçados?
A: é, eu tenho que ser o Mussolini sempre né?
B: hi hitler! muito pior. alguém tem que fazer  o trabalho sujo, né? (você e o Chico). 
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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Minha vida sem Dora ou uma pausa do café



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- . Não sei porquê, mas algo me diz que você tá se divertindo com isso tudo... Eu achei que era raiva ou estresse ou mágoa ou tudo junto. É que eu não consigo te acompanhar, demora.
: Mas é claro, eu tenho que rir, ué, tem algum motivo pra chorar nisso tudo? Eu acho  um espetáculo. Acho, de ter que achar ou fazer. Quando eu realmente estiver desse jeito que você acha você vai saber. É notório demais pra passar sem ver. Mas não deixa de ser tudo junto. mas  também não é tanto de tudo.
....

    • - Dando uma olhada no que os outros estão fazendo... Nossa vc é bem atuante.

  • saudade também.muita.eu n sou. eu estou sendo.rs. é a solidão.

    • Mas, notei algo. Vc escreve bem. O acesso a toda essa literatura te ajudou ou vc já era assim antes de fazer letras?
    • - eu escrevia mais e lia mais antes

    • Hã! Truncou tudo?
    • a faculdade me tolhiu muito, acabei de escrever sobre isso. só agora tô voltando. se é que se pode dizer assim disso que tem acontecido.
    • - Na verdade vc lê mais hoje, mas o que não quer exatamente, pelo trabalho.

    • - mas como vc vê que eu escrevo bem?nunca te escrevi nada!

    • - Eu sinto poesia qdo vc escreve... eu acho. Nem todo mundo consegue isso e, tem volume.
    • (vc escreve como fala, muito)
  • nossa, obrigada, eu acho... não gosto nem gostam muito disso não. acho que prefiro os silêncios. me sinto menos ridícula.
    • - Claro eu não vi um texto literário seu, se cria uma boa história... mas jeito me parece que vc tem.
  • eu não escrevo textos literários




      • Ahã, tá bom. E como vc está o job?.. mais acostumada com a galera e com o clima?

    • to. me sentindo mto só
      • os dias n estao felizes. e voltaram aquelas dores. pensei em te escrever. tava lembrando da rory outro dia e lembrei da cena q ela vai pro psicólogo e diz q n pode mais tomar café, e adora café.


        • - Nem me fale. Eu estou emagrecendo sem meu café da tarde...
          - Eu não posso gostar de café, mas eu sinto falta do meu pãozinho...
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          P.S.: Ela amou um fofo romântico, um estúpido, cheio de crises e metido a inteligente, um canalha divertido metido a  um pouco de tudo. Amou,desamou, ficou só, largou tudo,pegou de volta e amou de novo e não foi amada e  enlouqueceu. se decepcionou e se livrou das brasas e pagou por querer ser ela mesma sem saber o que era isso. Terminou só e a plateia vaiou. Mas quem pode dizer que ela não foi feliz? Aliás, o  que é exatamente o contrário disso? 

terça-feira, 26 de julho de 2011

Das traduções vividas


eu apenas queria que você soubesse

Staccato


Um dia ela acordou e viu que não tinha mais nada em casa. Levantou-se e permaneceu sentada (a cama tinha-lhe sido roubada durante o sono). Olhou ao redor e estranhou as paredes, como se não fossem. E o sol que descia à janela parecia o mesmo, mas já não era mais o dela, era como algum raio que lhe havia sido roubado também durante a noite. Tocou com as solas dos pés no chão (roubaram-lhe as sandálias e as pontas sensíveis dos dedos) e mordeu a palma da mão. Cerrou os olhos pra ver se dormia de novo e acordava na casa de antes, com tudo intacto, o relógio de parede velho, a vizinha que reclama do gato fugido pelo corredor. As pálpebras tremiam umas contra as outras, brigavam entre si pela escuridão.

            As pessoas lá do térreo cada vez mais baixo. Sentiu o calor do suor provocado pelos raios de um sol recuperado. Tinha os olhos fechados, mais sentia os prédios se amontoando nas esquinas promíscuas daquela escuridão, eles gritavam mais alto enquanto as bolinhas luminosas pipocavam a sua frente. O gato miando na escada. Pobrezinho, deve estar com fome.

            Agora aquela era a casa sim. Mas aí já não era mais dela.


J. Campelo.



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(to be continued...

sobre intransitividade e infinitivos impessoais





Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava. 
Ele é o humano que é natural, 
Ele é o divino que sorri e que brinca. (...)

E a criança tão humana que é divina 
É esta minha quotidiana vida de poeta, 
E é porque ele anda sempre comigo que eu sou poeta 
sempre, 
E que o meu mínimo olhar 
Me enche de sensação, 
E o mais pequeno som, seja do que for, 
Parece falar comigo. 

A Criança Nova que habita onde vivo 
Dá-me uma mão a mim 
E a outra a tudo que existe 
E assim vamos os três pelo caminho que houver, 
Saltando e cantando e rindo 
E gozando o nosso segredo comum 
Que é o de saber por toda a parte 
Que não há mistério no mundo 
E que tudo vale a pena. 

...

Ele dorme dentro da minha alma 
E às vezes acorda de noite 
E brinca com os meus sonhos. 
Vira uns de pernas para o ar, 
Põe uns em cima dos outros 
E bate as palmas sozinho 
Sorrindo para o meu sono. 

(...)


(A.C)
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eu pensei em mil textos pra te escrever, mil canções pra te cantar, mil vestidos pra usar quando você me visse pela primeira vez, mesmo sabendo que você nem saberia que eu estaria ali. mas eu não consegui nada, hoje eu sou toda declarações de falimentos. sinto que preciso aprender tudo de novo pra te ensinar direito, ou aprender contigo. eu sonho a verdade dos teus versos desde antes de tê-los lido. amanhã ou depois - talvez você já  tenha sabido antes de mim - eu te conto a história dessa flor que brotou sem semeadura. hoje não sei o que te dizer, só achei que tivesse que registrar esse dia. e eu te amo desde antes da invenção de todas as letras, mas é que às vezes eu acho que seu nome devia ser outro.
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e hoje todos os sorrisos e canções são pra você.

domingo, 24 de julho de 2011

o impossível carinho



de quando fui chuva

ao anjo mais velho,  com seis  lembranças de amor e ternura.

Dear G,

tenho pensado muito em você, tenho lido teus textos. Preciso dizer que senti uma saudade, seu nome: tanta. Imensa. Saudade do que fomos. Saudade do que fui. Saudade do teu olhar de ternura, de me aconchegar no seu colo, ouvir teus conselhos e me sentir pequena. Sinto saudade desse direito que você me deu de me sentir e poder ser pequena. Daí quando achei que estava grande você se foi, porque precisava cuidar de outras crianças e pediu que eu retribuísse teus cuidados com o mundo. Eu bem que tentei. muito. Nem todo mundo gosta ou entende, queria que você soubesse. Mas acho que até consegui passar algo, não como você me ensinou. Ontem, por exemplo, como uma vingança particular e infantil de outro anjo (que me tenta e não me guarda) voltei a beber teus conselhos e vi que você estava tão certo, sempre esteve. E  me fez profecias. Queria que  soubesse que elas se cumpriram. Todas. Exatamente do jeito que disse que seriam, no que tem de bom e de ruim. devia te odiar por isso. não sei porque a saudade.
Sinto falta de você dizendo que eu faço tudo errado. Que entendo tudo errado e que nem sempre é divertido ser tão criança, apesar de você sempre ter gostado tanto delas. Sinto falta das tuas explicações, porque sabia que eu pressupunha conclusões e você tinha que desfazer todas as minhas precipitadas certezas, que nem eram tão incertas assim, admita. hoje, daria todas aquelas certezas por qualquer metade de esclarecimento teu.. mesmo se um daqueles que eu custava acreditar. sempre concordamos que mentiras sinceras também interessam. ando tão confusa. tantas verdades confusas pra contabilizar, tantas.
Li sua carta de aniversário dizendo que eu era única no mundo. E você já tinha ido embora. Pediu pra eu responder, não consegui. Não consegui te explicar a minha ternura, acho que só agora entendo o poema do Manuel. Hoje não consigo expressar a minha tristeza. E como gostamos dos brasileiros, eu apenas queria que você soubesse que a minha não ficou na estrada ou no tempo presa na poeira e que a tua criança brinca nessa roda, e não tá gostando dela, porque teme os cortes das novas feridas. Você me deu tantos conselhos. Pra vida inteira. Os mais simples eu não soube seguir, a simplicidade é tão difícil, como disse uma clara, só é conseguida com muito trabalho. e eu tenho estado tão cansada! Eu apenas queria que você soubesse que sinto sua falta e que reli teus conselhos. E que, se sou assim hoje, é por conta deles. sinta-se culpado. ou satisfeito. dias atrás ouvi teu nome num bar. um bêbado querendo abençoar, algo assim. lembrei disso esses dias. deve ter sido por isso a saudade. na hora passou quase despercebido, talvez seja essa a raiz das coincidências. (continuo vítima delas, admito, é um inferno)
Talvez por isso, ontem,  voltei a fazer orações pedindo a tua guarda. não quero esse poder de leoa que você disse que eu tinha. tenho me sentido tão pequena. não sei como você só consegue cuidar. eu apenas queria que você soubesse.. que ontem eu precisei dos teus cuidados e fiz uma prece. mas foi uma prece tão baixa, fraca, sem forças.. quase um sussurro infantil e rouco. e eu apenas queria saber se do alto das tuas nuvens de terra você conseguiu ouvir ao menos um  pedaço de eco. não tendo ouvido, te escrevo. eu apenas queria que você soubesse: és  meu anjo em verso. serás sempre.



Um beijo daquela flor.








descobri essa música. elas sempre cabem aos pensamentos que te deixo. certas canções que ouço... você sempre disse... cabem tão bem dentro de nós.


"O impossível carinho" - Manuel Bandeira in Libertinagem.

sábado, 23 de julho de 2011

Take the box , you should be stronger than me, eu Amy



Estranho como tenho falado tanto dela ultimamente. Achei que fosse pela coincidência dos dias. Adoro como o vestido dela se movimenta..










Mas a minha preferida, em definitivo,  é essa, com toda a sua falta de gingado, como as músicas dela fazem tanta gente dançar? 




http://www.youtube.com/watch?v=3XKYZRuJEnU







P.S.:  Você ensinou que 19-1= 20. Só agora, tantos anos depois,  entendi a piada. é o que eu tenho agora.


.........

Às tepeêmicas


 
25 reais na manicure. e tô lendo o livro com nome de cachorro
        imagino  o porquê. mania de clarice de pegar livros pelo título. mas é o meu preferido.

tô achando chato. 25 reais, e eu faço tão melhor.
        credo. e eu choramingando pelo preço do dicionário.. 100 mil verbetes a menos e muitos reais a mais.tô  pensando em fazer um projeto culturalize  um letrando. vcs reclamam que eu nunca peço nada....
vou sair, ele sempre repara.
        só tenho uma palavra pra você. e é aff.
tá falando isso porque vc tem  o seu desde que aprendeu a andar. pode não ligar pra essas coisas.
      .tô falando porque nenhum vale o esforço. ele também repara, e pior,comenta. eu não tenho tempo nem de ir no médico resolver  gastrite que me causam. tenho direito de andar descalça e ainda pisar no lençol branco se quiser.
   como se você fizesse isso...
       pois é, uma flor né?ainda sou difícil, amarela e sem graça, não sei porque vc se cobra tanto.
     

.tava pensando
  reciprocidade pode existir?
           ,claro
 . mas plenamente?
  
                              ,mas,er...n tao reciproco
  era o q tava digitando rs
  qnd vc diz eu te amo e a pessoa responde q ama tmb
  a intensidade do amor
  nunca vai ser igual
  é impossível
          , cada um ama de uma maneira,mas o sentimento é recíproco
 . pq cada um tem seu peso e sua medida
          , justo.
           cada um de nós é dois, e quando duas pessoas se juntam é raro que as quatro estejam de acordo... por isso que eu não respeito quem fala isso de forma tão banal. desrespeitando as palavras.
             Pessoa sabe das coisas, joile.
 . uhauhauha, pode usar isso?!
                             , pode
, mas  a palavra certa n é difícil, é raro

se quer mesmo fazer isso faz agora que tá "no começo" ainda, vc viu como foi dificil da outra vez e lembre-se de como é pra mim.. mas ele corre atrás de você, isso ajuda.


                                     , é,,,,ate agora não posso reclamar de nada,to até bem feliz =D (mas na maioria dos  casos isso só atrapalha ¬¬) e
 se ele  n corre atrás de vc é mais fácil ué   o problema é q vc ve q ele n corre atrás e vc que dá os passos em retrocesso.: =~~~~~ VCS AINDA AFIRMAM QUE EU FICO COM TODOS OS CARAS MAIS FOFOS?o negócio é pegar um bronco mesmo ¬¬
: o q?
 . Quero arrumar um emprego, me mudar e conhecer o amor da minha vida! SACO!
  

 : hauahahaaahhaahahha
  vai te ajudar
  leia a teoria do playmobil. muito grande.
  
: Taquei a merda no ventilador, como diria uma amiga. Morri do coração, ressuscitei e tive o melhor ano da minha vida! Engraçado. Pra mim é, pelo menos. :)

  
  

 


, ahahaahahaha, você não aguentaria. vc não sabe lidar com coléricos e sanguíneos, apesar de achar eles tão interessantes. gulosa. lê tanto Clarice e não sabe gritar... vc pode ficar com caras fofos,mas q sejam decididos a ficar com vc tbm, oras. não esses que não mordem nem saem de cima, quer dizer, nisso, eles são universais. e você acabou não comendo o chocolate suiço. silly girl.





  

  





sim, tenho razão em sentir saudades.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Perto demais - if it were true?


Querido estranho,

(sempre quis usar aquela frase da portman no filme closer, então, hello - love this movies, adoro ifs)


Você que me defendeu dos russos por esses dias, será que era você na estação de uma longínquo dia 6 à tarde? Você tentou descobrir comigo a Amerika daquele autor austríaco.. foi a  primeira vez que  não me importei de ter o território das minhas letras invadido..

hoje me lembrei daquela música da ... bem,  não importa nomes, nem me importa também o seu, mas "era você?"
se sim,  well...desculpa ter fugido. eu até gosto muito desse mês, mas naquele ano nada era bom. partimos para ver outras paisagens, mas, muitas vezes, embora eu finja fazer mil viagens, paro, penso, volto naquela estação.

e sendo um não, ou um sim, um talvez,  whatever: deixo um agradecimento.

e um beijo.